Advanced Med: Pioneira em descarte responsável da água contaminada e infectada da Lavagem de Materiais e Instrumentais Cirúrgicos em clinicas, estudios e consultórios

Água contaminante e infectante descartada tdos os dias nos ralos

Por: Tiago Antonio Alves

O descarte inadequado de águas residuais contaminadas em ambientes de saúde é uma preocupação ambiental e de saúde pública frequentemente negligenciada. Apesar do foco em desinfecção e manejo de materiais perfurocortantes, a água usada em salas de esterilização, contendo detergentes e resíduos biológicos, é muitas vezes despejada no esgoto comum, contaminando o meio ambiente.

A ANVISA estabelece diretrizes para o gerenciamento desses resíduos, mas a implementação ainda é falha em muitos lugares. Tecnologias avançadas, como sistemas de membranas e processos oxidativos, são recomendadas para tratar eficazmente essas águas.

Implementar sistemas de tratamento específicos nas salas de esterilização é crucial para reduzir os riscos. Isso inclui pré-tratamento, tratamento biológico, processos oxidativos e filtração. Adotar essas práticas é essencial para atender às regulamentações e proteger tanto o meio ambiente quanto a saúde pública.

A preocupação hoje das empresas é colocar o máximo de enzima possível, sem se preocupar com a água infectante que gerou a lavagem do instrumental, e o meio ambiente que se exploda.

Primeiro, há o risco ocupacional para a pessoa que lava o material, pois ao despejar a água contaminada no ralo, ocorre a formação de respingos e aerossóis. Além disso, a degradação de proteínas salivares, pus e sangue libera compostos sulfurados voláteis, como sulfureto de hidrogênio e metilmercaptano, causando um odor desagradável (Tonzetich, 1977)

A RDC nº 306/2004 da ANVISA estabelece diretrizes para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS), incluindo a necessidade de tratar resíduos líquidos químicos para minimizar seu impacto ambiental antes do descarte no esgoto. Apesar de não abordar especificamente a água de lavagem de instrumentais cirúrgicos com detergente em clínicas odontológicas, a resolução exige que tais resíduos sejam segregados e, se necessário, tratados. No entanto, não especifica claramente quem deve realizar esse tratamento ou os métodos a serem utilizados, deixando uma lacuna na aplicação prática dessas diretrizes.

Artigos publicados em revistas científicas como o “Journal of Environmental Management” e o “Journal of Cleaner Production” oferecem diversas perspectivas sobre a gestão de resíduos líquidos odontológicos, estéticos e mesmo de tatuagem, citam alternativas para o tratamento de águas residuais de lavagem de materiais.

O Smart SUG é uma solução avançada que combina tensoativos especiais de baixa espuma, quaternários de amônio, fosfatos e ácido fosfórico para gerenciar eficazmente resíduos líquidos odontológicos. Essa combinação proporciona uma ação antimicrobiana reforçada, remoção eficiente de resíduos orgânicos, prevenção de contaminação cruzada e neutralização de odores. Estudos como “Quaternary ammonium compounds: Efficacy in microbial control” (Block, 2001), “Surfactants and their role in detergent formulations” (Rosen, 2004) e “The role of disinfectants in infection control” (McDonnell & Russell, 1999) sustentam esses benefícios. Além disso, o Smart SUG também cuida da manutenção da tubulação da sala de esterilização, prevenindo o acúmulo de matéria orgânica e microrganismos nos sifões das pias, conforme observado em estudos como “The chemistry of odors and odor removal” (Pino & Mesa, 2009). Isso não apenas garante a segurança dos profissionais de saúde, mas também promove a eficiência e durabilidade das instalações, demonstrando o compromisso da Advanced Med com a excelência em higiene e segurança.

Referências:

  1. Environmental Science and Pollution Research: Artigo sobre a contaminação ambiental por efluentes hospitalares.
  2. ANVISA RDC nº 222/2018: Regulamentação sobre o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
  3. Journal of Hazardous Materials: Artigo sobre tecnologias avançadas de tratamento de efluentes hospitalares.
  4. Production and Origin of Oral Malodor: A Review of Mechanisms and Methods of Analysis. Journal of Periodontology, 48(1), 13–20. https://doi.org/10.1902/jop.1977.48.1.13

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